sábado, 2 de agosto de 2008

Sob algum céu

Eu quis dormir sob a lua e acordei e Palmas.
Onde numa manhã que ainda era noite,
Vi o tom cinza mais alaranjado de todo sempre.
E relembrei o que fomos, o que somos.
E um mundo que ainda há de vir.
Não ao sim,
No meio do orvalho da manhã,
Uma explicação mais ou menos,
De onde devemos ser mais,
Ou menos.
Por que no final somos sempre um.

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