terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


"Não faz nem um dia que peguei minha régua
pra desenhar um poema
E pra lher dar forma e força liguei minha ideia
a um final de tarde de tom alaranjado
Cometi o pecado de escrever amor tantas vezes
Que ele ficou sem geração, equivocado ...
Mas foi a lua que cresceu além do céu e espalhou luz rasante, plenilúnios dissonantes, sentimemtos em tropel
Mas foi o sol que se vestiu de arrebol
Ficou bem maior que a sede e o querer
Venceu véspera
Outra vez o amor deu nó ...." 

Esse poema eu li, anotei em papel que se perdeu em meio a coisas do passado. É lindo. 
Se alguém souber a autoria, aceito. 



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